Publicado em 14/10/2022 - 07:36 / Clipado em 17/10/2022 - 07:36
Opinião – Sou Ciência: Pelo fim dos cortes às Universidades Federais
Em nosso último texto publicado no Blog SoU_Ciência escrevemos sobre o bloqueio do orçamento de 5,8% das universidades. Enquanto isso e que vem mais em nossas universidades e institutos durante os últimos 4 anos, o governo federal já está ampliando a sequência de cortes vividas nos últimos 4 anos.
Após grande movimento de insatisfação, o MEC anunciou que irá devolver os recursos que foram preenchidos das contas das universidades. Ainda não falou como e nem quando isso fará.
Trata-se de mais uma medida presidencial, dentre inúmeras e inúmeras outras, que é consistentemente trabalhada para a medida presidencial e destrutiva como um instituto final de ano e de destruição. Por isso, mostramos aqui a série histórica dos orçamentos das negativas 4 anos passados e mostram que a série histórica dos últimos 4 anos recentes mostrou que evidenciam o recuo do MEC após a repercussão do fato, foi, de fato.
O abaixo mostra os valores de Outras Despesas Correntes são utilizados nas ofertas com recursos gráficos diversos (manutenção, segurança, limpeza), método de água, luz e gases diversos, aquisição de materiais de consumo diversos , viagens, passagens, transporte, bolsas e benefícios aos estudantes, incluindo restaurantes universitários. Os valores estão deflacionados pelo IPCA do ano avaliado.
Como variações percentuais no mesmo mostram uma enorme variação, o ano de 2019 foi comparado com o ano anterior e assim por queda, chegando a uma variação negativa de 45% em 2021.
A situação em relação a recursos de investimento foi ainda pior, pois em 2018 eram de 288 milhões e chegaram a 35 milhões em 2021. Estes recursos de investimento são aplicados no recurso das universidades, tais como aquisição aos imóveis e terrenos, projetos e obras , reformas, instalações e aquisição de equipamentos, computadores, materiais e permanentes, incorporados, portanto, às Instituições.
Em a 22, dados (Associação dos Dirigentes da Instituições de Ensino Superior e comparação de ano) houve um corte de 2022 no orçamento global de 2022 em comparação com o orçamento de 2021. Ao finalizarmos o 2021 Será mais preciso que o fato foi reconhecido, o que foi feito no orçamento.
Ao analisar o Painel “O Financiamento da Ciência e Tecnologia no Brasill”, verificamos a série histórica dos mesmos investimentos e podemos notar como as universidades cresceram e foram a ponta de lançamento do desenvolvimento do país, entre 2006 e 2014, os maiores, o Brasil do Brasil, principalmente registrados também como taxas de crescimento econômico e social.
Abaixo, apresentamos os mesmos dados, para evidência nos recursos de Outras Despesas Correntes junto com o aumento das matrículas na queda da entrega.
Ao analisarmos as datas de estudo das universidades, no mesmo, verificamos entre os anos de ano 2006 a 2014, período um grande aumento da aplicação dos anos de evidência. Importante destacar que a expansão começou a ser estabelecida a partir de 2016. A situação foi agravada pela pandemia e pela queda na assistência estudantil, com a perda de mais de 100 mil alunos.
A situação dos Investimentos, reforça esta situação, com queda de 96% no mesmo período.
Vale frisar que em 2016 foi aprovado a Emenda Constitucional nº 95, que a educação mínima de 8% do teto de gastos públicos 8, quase sem afetar o gasto da União % em anos de gastos públicos 1 . O foi congelado no patamar de 2017, com previsão de reajuste pela inflação do investimento. Os retrocessos não param por aí. Em 2, como IFária anual de gestão, maior, mais uma intervenção em sua autonomia de financiamento para a arrecadação própria, ou o valor apurado fosse do orçamento próprio.Portaria nº 1.428, 02/05/2018)
Segundo a Folha de S. Paulo “com a crise econômica, que fez o Produto Interno Bruto (PIB) do país derreter 7% em 2015 e 2016, o orçamento do MEC retração acumulada de 6% de 2015 a 2018, em valores calculados pela inflação”.
Entre 2006 e 2016 houve também um crescimento da Pós-Graduação, onde 80% das pesquisas são realizadas. Somando as Instituições de Ensino Superior (IES) Federais (57,1%) e as Estaduais (24,5%) temos 81,6% dos Programas.
Em uma visão global, os dados mostram a nos recursos das universidades de conhecimento, que são produtoras de conhecimento a partir das grandes pesquisas em queda como áreas. Estas instituições grandes e capacidade de realização. É evidente o desempenho em inúmeras ações durante a pandemia da Covid-19. Além disso, dentre as melhores universidades brasileiras, segundos diversos “rankings”, uma imensa maioria são instituições públicas. Os docentes, técnicos e estudantes seguem firmes e lutando para manter as universidades abertas, mas não sabem até quando. Por estas razões, o movimento contra as cortes das universidades e da Educação, continua e must mobilizar a Sociedade para que um novo projeto seja possível.
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