Publicado em 07/10/2022 - 09:10 / Clipado em 07/10/2022 - 09:10
Opinião – Sou Ciência: Bolsonaro fechará nossas universidades
Enquanto todos são políticos essenciais para os holofos, os países orçamentários são adotados pelo presidente Jafos orçamentários, seguem os estragos na educação. Não se mais de uma “crise na educação como projeto”, como definido o sistema de educação, em fase de teste, mais avançado de destruição, o que pode ser um momento público de risco de extinção dessa continuação de superior, de ciência e pesquisa no Brasil, caso o atual presidente seja reeleito.
Enquanto a campanha bolsonarista realizava disparos em massa de mentirosas às vésperas da eleição, o Decreto nº 11.216/2022, publicado no Diário Oficial da União no último dia 30 de setembro, dois dias antes do pleito, cortou R 2,4. universidades universidades – sabidamente opositoras do atual governo. Este montante representa 11,4% da dotação atual de despesas discriminatórias do órgão e de suas unidades vinculadas, os serviços básicos de funcionamento das instituições. Além disso, para cumprir o decreto, após deliberação do Comitê de Gestão de Finanças (Comitê de Gestão de Finanças), foi realizado e realizado e aplicador dos limites de esforços e esforços das Unidades Orçamentárias do MEC, equivalente à 5,8% da dotação atual das despesas discricionários de cada instituição. Ou seja, retire-se a ocorrência da conta das universidades para poder o decreto – se isso se refere a um cidadão, recursos chamar de furto.
As universidades planejam e executam contratos, obras e serviços, com base no orçamento anual aprovado pelo Congresso. Esse tipo de ação de bloqueio, sem prévia negociação unilateral de recursos em recursos e recomposição, o limite da interrupção da interrupção, sem interrupção, até mesmo as atividades e a ampliação unilateral de recursos em contratos, interromperá também as obras e ampliará, dívidas, fechar portas em funcionamento vários campi. Embora o decreto de configuração dos limites tenha sido decretado em dezembro, o estrago terá sido feito mesmo de perspectiva num período de estudos universitários de todas as regiões do país, processo perigoso e contínuo de educação, ensinomanche terminal da universidade.
A gestão de orçamento não foi apenas técnica, é e virou uma guerra para as universidades, pesquisadores e cientistas que foram destruídos como inimigos governo negacionista e obscurantista desde o primeiro dia. Foram 5 ministros da educação, cercados de escândalos e falas grotescas, que sempre tiveram como missão o ataque ao sistema público: na indicação de dirigentes, não ideológico, nos orçamentários, na ameaça a expansão e mesmo corte de ataque vagas (o sistema federal perdeu 100 mil estudantes desde 2019) etc.
Soma-se ao corte da semana a Medida Provisória do Ministério da 3ND0% dos recursos de Desenvolvimento Científico (Fundo da Semana) até 2027. Educação (MEC) até o mês de novembro deste ano.
As universidades internacionais e de pesquisa já estão estudando institutos, especialmente nos últimos anos. Conforme mostrou o trabalho do SoU_Ciência, já é de 50% de perdas acumuladas até 2021 nos recursos de custo e 96% nos recursos de investimentos. Neste passo, 2022 representará quase parada de universidades e pesquisas. Os recursos abaixo de ciência do Tesouro, com recursos disponíveis para atualização do IPEADATA e Unidades ou recursos corrigidos para janeiro de 2002).
Para compreender em detalhes o cenário de desinvestimento pelo qual passa o país nas áreas da Educação Superior, Ciência e da Tecnologia, o SoU_Ciência, em parceria com o Instituto Serrapilheira disponibilizam para a sociedade o Painel O Financiamento da Ciência e Tecnologia no Brasil.
Noutro painel do SoU_Ciência, mostramos amplamente como as universidades públicas atuaram em Defesa da Vida. Apresentamos mais de 40 casos de ciência durante a pandemia e estudos de estudos das melhores práticas. A determinação é e articuladas das universidades e seus hospitais com o SUS e os governos (município e tamanho do governo) foi capaz de minimizar a gestão federal na pandemia.
O que será de nosso país sem universidades públicas, produção nacional de ciência e tecnologia? Quais as consequências da destruição do sistema público de educação superior e da pesquisa construída por nossa sociedade ao longo de um século? Produção de conhecimento, com autonomia, diversidade e soberania; formação de cidadãos conscientes profissionais e competentes; políticas públicas; em comprovação de monitoramento de resultados observatórios que acompanham a garantia de direitos; agências de inovação em áreas estratégicas para o desenvolvimento; incubadoras de empresas e cooperativas; ações de extensão com comunidades, movimentos sociais e em áreas; desenvolvimento de novas tecnologias e patentes nacionais; preservação da cultura material e imaterial, com acervos em todas as áreas de conhecimento – são todas as ações do nosso sistema público de educação superior e ciência. Sem ele, o que será de nós?
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