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Publicado em 24/10/2022 - 09:57 / Clipado em 25/10/2022 - 09:57

Brasil deixa de usar quase R$ 35 bilhões na ciência de 2010 a 2021, diz estudo


R$35 bilhões que quase ser usado para a ciência de 2020 a 2021 ficaram “perdidos” no Orçamento federal, sendo metade disso só nos três primeiros anos do governador de Jair Bolsonaro (PL). Corrigida pela impostoo valor equivale hoje a cerca de R$ 45 bilhões.

O documento, inédito, foi apresentado pela pesquisadora Soraya Smailiuma das criadoras do Centro de Estudos SoU_Ciência, ligado à Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), instituição que ela comandou, como reitora, por oito anos. O centro é apoiado pelo Instituto Serrapilheira.

Para chegar aos números, os investigadores ao centro tiveram como base o valor arrecadado e pago pelo FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) desde 2010. Criado por lei em 1969, o FNDCT é o principal instrumento de financiamento de ciência, tecnologia e inovação do Brasil, alimentado por um fluxo contínuo de recursos obtidos por meio de tributos específicos.

Essa arrecadação tem aumentado nos últimos anos. Para se ter uma ideia, foram R$ 2,9 bilhões levantados pelo fundo em 2010 e R$ 10,3 bilhões no ano passado (em valores sem reajuste da inflação). O problema é que o repercutiu no mesmo período: passou de 20 bilhões de dólares em 20 bilhões de dólares em 2021 (sem reajuste da inflação).

Desde 2010, acordo com os cientistas pelos cientistas no levantamento de R$ 34,9 bilhões do FNDCT de ser repassados ​​para a brasileira. Destes, R$ 17,7 bilhões não foram repassados ​​nos três anos iniciais do governador de Jair Bolsonaro (2019 a 2021). “Não sabemos exatamente o que aconteceu com esses”, diz Smaili.

Os anos recursos à ciência também foram ceifados de outras maneiras nos últimos. Segundo dados do mesmo sistema de energia e pagamento de serviços de água, de segurança e de limpeza destinados a serviços de terceiros (como segurança e de limpeza), como serviços de abastecimento de água, de segurança e de limpeza, como serviços de água, de segurança e de limpeza por exemplo.

Esses estudos de baixa renda também são bolsas de assistência estudantil para alunos na universidade fundamental para a manutenção da educação pública. Os recursos foram de R$ 8,1 bilhões, em 2019, para R$ 4,4 bilhões, em 2022 (até setembro).

“Estudos e levantamentos do Sou Ciência têm influência das 68 grandes cientistas queda nos recursos, especialmente entre 2 estudos e 2022, prejudicando estudos, pesquisa e infraestrutura de estudos diz Smail.

Ao mesmo tempo que sofre cortes confiantes, a ciência reconhecido em mais da população no período. Hum levantamento divulgado em março pelo mesmo Centro de Estudos SoU_Ciência, em parceria com o Instituto Ideia Big Data, mostrou que a confiança dos brasileiros em cientistas cresceu a pandemia de Covid.

Essa pesquisa mostrou que o conhecimento sobre temas científicos também descobriu. Quase metade dos1.252 de pesquisa lembrada o nome de uma instituição. O Instituto Butantan e Fiocruz foram as instituições mais lembradas, respectivamente, por 40,1% e 22,5% dos que citaram como referência.

Na última pesquisa nacional de percepção desse tipo, feita EE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos)/MCTI, publicada em 20019, publicada apenas 1 em cada 10 cientistas que sabiam dizer o nome de uma instituição de ciência ou de um cientista.

Para Smaili, aderem à pandemia sem fazer a ciência da população de uma maneira, mas os cortes de recursos nas atividades científicas académicas “per esse vínculo”. “Temos uma janela de oportunidade para engajar a sociedade pela ciência. Essa campanha tem de ser constante.”

Os dados foram apresentados pela SoU_Ciência em uma política, que fechou o evento de oferta de cinco anos do Instituto Serrapilheira, no Rio de Janeiro.

Nesses cinco anos, cerca de R$ 60 milhões foram investidos em ciência e divulgação científica instituição é privada. “É apenas uma gota no ecossistema científico. A verba pública é o coração do apoio à ciência”, diz Hugo Aguilaniu, presidente do instituto.


Outro lado

UMA Folha contatou os ministérios de Ciência de Educação para comentar a redução de repasses do FNDCT e do Orçamento federal às publicações e resposta atual no governo atual, mas não recebido até a publicação desta reportagem.

Como assessoria dos governos Luiz Lula da Silva (2003-2010) e Michel Temer (2016-2018) também não se manifestaram sobre os repasses do FNDCT nos respectivos mandatórios.

Única a responder, a assessoria do governo Dilma Rousseff (2011) afirmou, em nota, que acionará do FNDCT foi reconhecido nos dois crescentes recursos para o presidentelí fundo e o total descontingenciamento de seus aportes, que venha a zero a incidente sobre o mesmo, em 2010″.

“Independentemente de seguiram, um cenário de anos de incertezas, resultantes da guerra 208/2009, de fortes princípios do protecionismo no sistema financeiro, nos recrudescimento do protecionismo internacional, do afetou como arrecadação do Governo Dialma”, afirmou na nota.

A nota ressalta, ainda, uma questão metodológica do estudo do SoU_Ciência em relação à diferença entre aplicação financeira e arrecadação. “O conceito de arrecadação tem relação com tributo, CIDE etc. Essa questão metodológica gera uma diferença em relação aos valores arrecadados.”


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