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 Site FEPESP - Federação dos Professores do Estado de São Paulo

Publicado em 06/02/2023 - 07:19 / Clipado em 07/02/2023 - 07:19

06/02 – Começa hoje a semana de assembleias no Ensino Superior, a regulamentação do Sistema Nacional de Educação, a proibição do ChatGPT na França, e mais: filmes e séries para ‘animar’ a volta às aulas


Começa hoje, segunda-feira, a rodada de assembleias do Ensino Superior 2023, em todo o Estado. Não esquecemos 2022, e vamos defender nosso reajuste e direitos em 2023! 

Ensino superior: hoje tem assembleia! – A mobilização nesta Campanha Salarial Ensino Sino Superior 2023 começa esta semana com uma rodada de assembleias em todo o Estado, a semana inteira!

Estas são as assembleias convocadas para hoje, segunda-feira – participe!

Franca – 06/02, às 17h Remota – inscrição: sinprofran@hotmail.com

Santos – 06/02, às 16h30 – inscrição: assembleia@sinprosantos.org.br

SAAE São José do Rio Preto – 06/02, às 16h, no sindicato

As demais assembleias do Ensino Superior, de terça a sexta:

Taubaté – 07/02, terça feira, 10h – aqui: https://meet.google.com/dch-jyhg-kka

Jaú – 08/02 as 18:00hrs, no Sindicato

Jundiaí – 08/02, quarta-feira, às 18hs, na forma remota. Link enviado após inscrição no site do sindicato

Osasco – 08/02 – quarta-feira 18h – 1ª chamada 18h30 – 2ª chamada. Link enviado aos cadastrados.

Ribeirão Preto – 08/02, quarta-feira, às 15:00 horas –  https://teams.live.com/meet/9312320722282

Sinpro S J do Rio Preto – 08/02 quarta-feira, 17h (primeira) e 18h segunda chamada. Link enviado por email e whatsapp Valinhos/Vinhedo – 08/02 quarta-feira 18:30h presencial, na sede do sindicato

São Paulo – 09/02, quinta-feira, às 16h. Peça seu link pelo site do Sindicato

ABC –  10/02, às 16h30 Solicite o link de acesso em assembleia@sinpro-abc.org.br

Bauru – 11/02 às 10hs em primeira e 10:30 em segunda – presencial na sede do sindicato

São Carlos – 11/02, sábado, 10 h – assembleia on line – link será enviado após a sua inscrição

Sorocaba – 11/02 – sábado 9h30 – 1ª chamada 10h – 2ª chamada Solicitação do link via WhatsApp (15) 99175-3963

Campanha Salarial Senac 2023 – O abono de falta vale pelo dia inteiro – não importa se a sua aula é pela manhã ou à tarde. Veja hora e local no seu sindicato! Leia no link (aqui) a pauta de reivindicações deliberada em assembleia e baixe o boletim informativo da campanha. Fepesp 06/02  https://bit.ly/3X20rKK

SP: Tarcísio diz que não vai ampliar tempo integral antes de melhorar estrutura das escolas – No primeiro dia de aulas das escolas estaduais de São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que não vai manter a política de expansão acelerada do modelo de ensino integral. Para ele, é preciso antes investir na qualidade das que já possuem a jornada ampliada. Folha de S. Paulo  03/02  https://bit.ly/40yW90a

2,3 milhões abandonaram curso superior em 2021 – Perda de estudantes no ensino privado é quatro vezes maior que no público. Na série histórica, é possível perceber a tendência de crescimento contínuo da taxa de evasão das IES privadas desde 2017, tendo sofrido uma elevação pronunciada no ano de 2018 (ascendendo quase 4 pontos percentuais), antes, portanto, da pandemia. Sou Ciência, via FSP  03/02  https://bit.ly/3JJrrvrhttps://bit.ly/40yW90a

Opinião: ‘É preciso regulamentar o Sistema Nacional de Educação’ – ”Se todas as instâncias responsáveis pela oferta da educação sentarem à mesma mesa para tomar decisões de forma articulada, as chances de se alcançar eficientemente melhores resultados são bem maiores. Além disso, com financiamento e governança integrados, será possível promover uma gestão educacional mais justa e reduzir os abismos educacionais existentes”.  Por Priscilla Bacalhau, da FGV/EESP, em Folha de S. Paulo 05/02  https://bit.ly/3X1qDoM

 

TECNOLOGIA

ChatGPT: Proibir nas escolas ou usar o bot dentro da sala de aula?- O novo chatbot da OpenAI está aumentando o receio de trapaças na lição de casa, mas seu potencial como ferramenta educacional supera seus riscos.

É fácil entender por que os educadores se sentem ameaçados. O ChatGPT é uma ferramenta extremamente competente que caiu no meio deles sem aviso e tem um desempenho razoavelmente bom em uma ampla variedade de tarefas e assuntos acadêmicos. Existem questões legítimas sobre a ética da escrita gerada por IA e preocupações sobre se as respostas fornecidas pelo ChatGPT são precisas.(Muitas vezes, não são.) E simpatizo com os professores que sentem que já têm o suficiente com que se preocupar, sem adicionar lição de casa gerada por IA à mistura. NYTimes via Estadão 04/02  https://bit.ly/3Yp4rGm

A universidade de elite francesa, a Sciences Po, acaba de proibir o uso do ChatGPT e a sanção pode chegar à expulsão da Universidade –  “Durante anos, como todas as universidades e escolas, a Sciences Po proibiu o uso do plágio e detetou plágio utilizando ferramentas. Mas de facto, perante este fenómeno do ChatGPT, sentimos que era importante, antes de mais, dizer aos estudantes: “Não, não utilizamos esta ferramenta como parte de uma avaliação!” Isto não é de todo justo e em termos de integridade académica, estamos a sair do quadro que rege os requisitos académicos de um curso superior.” Facebook 04/02  https://bit.ly/3X1UXzL

Volta às aulas: veja filmes sobre escola no streaming

Folha de S. Paulo 03/02

https://bit.ly/3Yo5Rku

Para animar a volta às aulas, a coluna ‘ Maratonar’, da Folha, separou alguns filmes e séries recentes que se passam em escolas —não só nas salas de aula, mas também nos corredores, nas quadras, nos refeitórios e nas salas de professores.

 

FILMES

“Matilda: O Musical” – Lançado pela Netflix no último Natal, este pavê de adaptações (é uma adaptação do musical inglês, que por sua vez é adaptação do livro de Roald Dahl, que já fora adaptado em 1996por Danny DeVito em um clássico da “Sessão da Tarde”) impressiona com um elenco talentoso de crianças que cantam e dançam com fúria. O filme mantém o espírito grotesco e caricato do livro, mas peca ao colocar Emma Thompson em uma fantasia estofada como a vilã Miss Trunchbull —um erro para uma atriz que fala tanto em “body positivity”. Lashana Lynch, vista por último em “A Mulher Rei” como uma guerreira inquebrável, encanta com a delicadeza de sua Miss Honey.

Disponível na Netflix (117 min.) 10 anos

“Oitava Série” – Se viver a adolescência já traz desafios, estar nessa fase da vida na era das redes sociais só complica mais as coisas. Nesta pequena comédia dramática estrelada por Elsie Fisher (“Barry”), Kayla acaba de entrar na oitava série (o nosso nono ano do ensino fundamental). Em casa, longe dos colegas, ela discorre sobre confiança e autoestima em seu canal do YouTube. Na escola, em meio a outros adolescentes, porém, mostra que na prática a teoria é outra. Mais filmes vêm abordando a relação que temos com as redes sociais (tema para outra edição desta newsletter, talvez?), mas este é o primeiro que vi fazer isso com tanta precisão —e pudera: o diretor e roteirista é Bo Burnham, comediante que fez parte de uma primeira leva a ganhar notoriedade no YouTube.

Disponível para alugar em Claro Vídeo, Amazon, Microsoft Store e AppleTV (93 min.). 16 anos

“Druk: Mais Uma Rodada” – Ganhador do Oscar de Melhor Filme Internacional em 2021, “Druk” conta a história de quatro professores infelizes de diferentes maneiras que procuram no consumo (mais ou menos) controlado de álcool uma solução para os seus problemas. Ainda que o desfecho da história seja razoavelmente previsível, a execução, sob a batuta do dinamarquês Thomas Vinterberg, é admirável. Mads Mikkelsen revela, por trás de seus olhos de tubarão, a frustração de um homem que, guiado por inércia, acabou onde não queria.
Disponível em Globoplay e Now, e para aluguel em Google Play e Amazon (117 min.) 16 anos

“Moxie – Quando as Garotas Vão À Luta” – Um filme sobre uma microrrebelião adolescente, que muito ladra, mas pouco morde. Fofinho no espírito “Sessão da Tarde” mas para a geração Z, este longa —o segundo dirigido por Amy Poehler—, acompanha Vivian (Hadley Robinson) em sua descoberta de que o mundo é injusto e continuará sendo injusto enquanto ninguém fizer nada para mudar isso. Inspirada pela chegada ao colégio de uma nova aluna, Lucy (Alicia Pascual-Peña), e pelas músicas do movimento Riot Grrrl que sua mãe (Poehler) ouvia na juventude, Vivian resolve, pela primeira vez, tomar uma atitude. O filme em si é pouco revolucionário, mas é difícil discordar da mensagem.

Disponível na Netflix (111 min.) 12 anos

 

SÉRIES

“Biologia Avançada (A.P. Bio)” – Jack Griffin (Glenn Howerton) é um professor de filosofia em Harvard que cai em desgraça e vai parar de volta em sua cidade natal, Toledo, em Ohio, onde é convidado a dar aula de biologia para o ensino médio. O emprego, no entanto, é apenas um passatempo enquanto Jack prepara sua vingança contra seu inimigo, outro professor de filosofia mais bem-sucedido, Miles (Tom Bennett). Para executar (e criar) seus planos, Jack usa os próprios alunos, uma turma de puxa-sacos preocupada em entrar na faculdade. Ácida e um pouco cruel, a série diverte mais quando se descola da realidade —como quando celebra o “Dia da Katie Holmes” (aquela de “Dawson’s Creek”). Tem quatro temporadas, mas apenas as três primeiras chegaram ao Brasil.

Disponível no Prime Video. Três temporadas, 34 episódios. 14 anos

Abbott Elementary” – Vencedora de merecidos Emmys e outros troféus, a série criada por Quinta Brunson retrata o dia a dia de professores de uma escola pública na Filadélfia com o estilo de falso documentário de “Parks & Recreation”. Também empresta dessa outra série o carinho pelas idiossincrasias de seus personagens, da amalucada Ava (Janelle James), diretora da escola, ao neurótico Gregory (Tyler James Williams), o novo professor substituto e potencial interesse romântico de Janine (Brunson), a jovem professora cujo idealismo ainda não foi desgastado pelas dificuldades da vida real. A segunda temporada, no ar nos EUA, ainda não chegou ao Brasil. Já foi renovada para uma terceira.

Disponível na Star+. Uma temporada, 13 episódios. 12 anos

“Sex Education”/”Big Mouth” – Vou juntar as duas aqui porque uma é quase a versão animada da outra. Ambas tratam da efervescência hormonal da adolescência, que explode no contato pelos corredores e salas de aula, tornando a escola o cenário ideal para o surgimento de amores e crises. Em “Sex Education”, Otis (Asa Butterfield), filho de uma terapeuta sexual (Gillian Anderson), distribui conselhos aos colegas enquanto tenta administrar seus próprios “crushes”. Já “Big Mouth”, animação inspirada na pré-adolescência de Nick Kroll e Andrew Goldberg, ilustra com imaginação os primeiros choques da aproximação da vida adulta (e das características sexuais secundárias). Em comum, as duas séries tratam desses desejos e receios dos personagens com empatia e sem julgamentos.

As duas séries estão na Netflix. “Sex Education”: três temporadas, 24 episódios. 16 anos. “Big Mouth”: seis temporadas, 61 episódios. 16 anos

“Vândalo Americano” – Paródia de documentários de “true crime” em que os investigadores são alunos de ensino médio, e o crime, quem desenhou pênis nos carros dos professores no estacionamento da escola. A segunda temporada é um pouco menos divertida (e o crime é mais escatológico), mas ambas são perfeitas no tom e na execução.

Disponível na Netflix. Duas temporadas, 16 episódios. 16 anos

 

http://fepesp.org.br/noticia/06-02-23-comeca-hoje-a-semana-de-assembleias-no-ensino-superior-a-regulamentacao-do-sistema-nacional-de-educacao-a-proibicao-do-chatgpt-na-franca-e-mais-filmes-e-series-para-animar/

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