Publicado em 09/09/2022 - 11:47 / Clipado em 09/09/2022 - 11:47
Opinião – Sou Ciência: na pandemia – o que Direitos Humanos
O aumento da violência doméstica durante a pandemia foi alarmante. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Não há site Politize reproduzido!17 milhões de anos, cerca de 2 pessoas em 20 de qualquer tipo de violência ou violência ou primeiro ano da primeira mulher (de maio de 2 pessoas de pandemia20) A Ligue 180 registrou um aumento de 36% das denúncias de casos de violência contra a mulher. Segundo o DataFolha, no mesmo período, 51% dos brasileiros tipo de violência visto uma mulher sofrerá algum dos outros no bairro ou comunidade. Violência está associada a consequências: quase a metade perdeu das vítimas (47%) o emprego e suas outras rendas familiares também em A 62%.
Além de mulheres, crianças, comunidades e indivíduos mais vulneráveis (como situação de rua em situação de rua, imigrantes desempregados, encarcerados mesmos também) vulneráveis, mais vulneráveis de violência durante a pandemia. Diante deste cenário trágico, as universidades federais atuam no combate à violência e de gênero, na defesa dos humanos e na defesa e judiciária às vítimas jurídicas ou em risco doméstico.
Foram designados programas e projetos de extensão, observatórios de apoio e suporte jurídico e psicológico que funcionarão na pandemia prestando assessoria, acolhendo e orientando a população. A quase sempre esteve associada à assistência de ensino e pesquisa, permitindo o reconhecimento do problema, a realização de projetos de estudos, a elaboração de carros de conhecimento, a adoção de estratégias de comunicação e produção de estudos. Assim, estudantes interdisciplinares atuaram no tema, estudantes que atuaram solidariamente e atividades possíveis.
Veja como nossas universidades trabalham em todos os cantos do Brasil:
No Acre, a UFAC criou o projeto de extensão “Educação para os Direitos Humanos diante da Pandemia da Covid-19: A Conscientização Nunca Foi Tão Imprescindível”; em Minas Gerais, a UFLA realizou o projeto “Niara – Empoderar para não silenciar”, que promoveu no combate à violência de gênero, oferecendo uma rede de apoio psicológico, suporte jurídico e às vítimas; em Brasília, a UnB prestou atendimento jurídico e psicológico a mulheres vítimas de violência; na Bahia, a UFBA realizou acompanhamento de casos de violência doméstica com orientação por teleassistência.
No Mato Grosso do Sul, a UFMS realizou prestação de assistência jurídica e judiciária gratuita à população em situação de vulnerabilidade social, pela parceria entre a Divisão de Assistência Judária (DAJ), o Núcleo de Direitos Humanos e Cidada LGBT e a Clínica de DH, que também ofereceu acolhimento psicossocial e orientação jurídica às pessoas trans e travestis e às populações em situação de rua e carcerária.
No Rio, aRJ, justiça, na área de direitos humanos e de restrição popular, como crianças, grupos em situação de vulnerabilidade, adolescentes, mulheres, idosos, tradicionais, familiares, trabalhadores da economia popular, familiares, trabalhadores da economia popular pessoas em situação de encarceramento.
Em renda à população com perda de peso, por exemplo, Federal de Grande Dourados, realizado no Mato Grosso Sul, realizado no estudo da situação do direito do trabalho, com relação de elaboração de cartilha informativa para a população e curso à população e curso a um projeto da pandemia da Covid-19 e o direito laboral; a UFMG Polo criou de Cidadania e produziu, entre outras ações, cartilha para trabalhadores informais que precisaram acessar o auxílio emergencial do governo federal. No Paraná, a UFPR também prestou assistência para acolhimento ao auxílio emergencial, o “Cartão Comida Boa” e outros, incluindo o acolhimento a imigrantes; em São Paulo, a Unifesp realizou ações relacionadas a direitos humanos e renda cidadã, acolhendo e orientando em especial a população em situação de rua, pessoas trans e imigrantes.
Em, a UFJF também implantou o Programa de Projeto de Minas Reforçadas, Reforçadas e Ampliou em Situação de Rua em Governador Valadares do Centro de Referência de Promoção da Cidania de vida extramuros”. No Tocantins, programa de rádio do UFT criado para divulgar campanha educativa de combate à violência contra a mulher.
O social, a perda de renda e o emprego, as situações de despejo, o fechamento das escolas, entre outros fatores, ampliam as desigualdades e os riscos para os mais pobres. Nossas ofertas e as nossas ofertas foram enormes. Futuros profissionais do Direito, do Serviço Social, da Educação, entre outras experiências que atuaram no combate à violência na pandemia foram, sem dúvida, sensibilizados e dessas experiências se forja o compromisso pela construção de uma sociedade mais justa e solidária.
Quer saber mais sobre esse tema universitário durante a pandemia? Visite o nosso Painel sobre o tema.
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