
Publicado em 13/05/2023 - 09:33 / Clipado em 13/05/2023 - 09:33
Espólio político do PSDB em SP é alvo de assédio de partidos de centro
A caça ao que sobrou de lideranças da sigla no seu ninho envolve legendas de todo tipo, como o PSD de Kassab e o PL de Jair Bolsonaro
A caça ao que sobrou de lideranças da sigla no seu ninho envolve legendas de todo tipo, como o PSD de Kassab e o PL de Jair Bolsonaro , cujo presidente, Valdemar Costa Neto, tem base eleitoral no estado.
O PSB levou no fim de abril o prefeito de Barueri (276 000 moradores), Rubens Furlan, aliado de décadas de Alckmin, e está na briga para filiar o gestor de Santos (433 000), Rogério Santos, que também é disputado pelo PSD. Kassab, que planeja eleger 200 prefeitos em São Paulo, também tenta atrair o prefeito de São Caetano do Sul (161 000 moradores), José Auricchio Júnior. Outra cidade governada por um tucano na mira dos rivais é Jundiaí (423 000), cujo prefeito, Luiz Fernando Machado, está em conversas com o PL. Só essas quatro cidades possuem mais de 1,2 milhão de habitantes, quase o total de Roraima e Amapá juntos.
A equação que possibilita o assédio sobre os tucanos tem vários fatores, a começar pela perda de protagonismo nacional. O outro é o esvaziamento do caixa, consequência direta do apequenamento nas urnas. “Nosso fundo partidário era de 64 milhões de reais em 2022.
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Seção: Política